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Mostrando postagens de maio, 2009

De contadores para contadores

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"A ilusão é tão útil como a certeza: e na formação de todo o espírito, para que ele seja completo, devem entrar tanto os Contos de Fadas, como os Problemas de Euclides" - Eça de Queiroz Certamente você ja deve em algum momento ter vivido ou comtemplado a história de alguém. Essa pode ter sido de um personagem que mais gostou, de um amigo próximo de situações as vezes que nunca imaginou passar. Pensando nisso é importante lembrar que ser um contador de histórias basta apenas ter frequentado uma essencial escola: a vida. Ela quem nos dá suporte, traz elementos importantes os quais poderão tecer uma história. O homem passou a contar histórias apartir do momento em que reproduziu suas próprias histórias. As histórias não estão presas a imaginção ou fatos verídicos, mas esta em tudo o que nos rodeia.

O jornalista como contador de histórias

Para que a história seja verdadeira é fundamental ouvir o outro lado. No jornalismo você não deve cometer um erro, caso ocorra rapidamente se justifique, as informações são divulgadascom muita rapidez nos dias atuais. Este é o princípio básico: o jornalista tem que ser muito ético, muito correto. Tem que primar exatamente por isso para que seu trabalho surta o efeito. E que efeito é esse? Um jornalista é um contador de histórias e precisa de bons elementos para que sua história seja bem contada, seja compreendida. E esses bons elementos passam exatamente por esses princípios de conduta que são o de levar a ferro e fogo essa questão ética. Na verade um jornalista apresenta para um público, seja ele quem for, todos os elementos de uma história e esse tirar suas conclusões. No poema abaixo reflita sobre isso "Era uma vez..." É assim que boa parte das estórias começa e é assim que vou cumprimentar você, meu visitante, e contar um pouco de mim. Era uma vez uma menina que adorava l

Tapetes contadores de histórias

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Que histórias até hoje você conhece? As de Monteiro Lobato como: reinações na Narizinho?Ou aquelas que ouviu quando criança? Então é hora de olhar para fora e perceber que existe muitas coisas por ai. É o caso do grupo do Rio de Janeiro " os tapetes contadores de histórias". Sob o olhar de Carlos Eduardo Cinelli e Warley levam as mais belas histórias representadas em tapetes, para todas as idades Destaque para o grupo que valorizam a prosa de Carlos Drumond de Andrade, importante escritor de obras nacionais. Se você é do Rio não perca a oportunidade de conferir de perto esse trabalho.Se não mate sua curiosdade visitando o site, é muito legal. www.tapetescontadores.com.br/ Os contadores de histórias estão espalhados pelo mundo e em diversas regiões do Brasil, encontre-os. Você pode assitir alguns vídeos neste blog e ver fotos também. No mês de junho em especial daremos atenção a este grupo.

A importância da criança ouvir contos.

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Compreendemos que a criança precisa vencer conflitos e angustias sendo assim Malba Tahan, escritor e matemático brasileiro, conceituou a história in fantil como sendo o relato de um fato verídico ou imaginário que se torna interessante pela sua originalidade, apresentado com as necessárias modalidades psicológicas no mundo infantil, com linguajar apropriado, dramatizações, apresentação com interferências e tudo que possa entreter o ouvinte para aquele conto.

A hora do Conto.

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Em muitas escolas e blibliotecas a hora do conto é a hora H que enleva o interesse que atrai e dá alegria que faz vivver e reviver a alma infantil em todas as dimensões do sonho e da fantasia. Contando historias, narrando lendas, sugerindo a leitura de contos e tradições, está também a figura do professor proporcionando a criança uma atividade sádia, uma oportunidade para desenvolver a imaginação, enriquecer o vocabulário e atender as curiosidades da vida em suas estreias pelo mundo.

O jardim de infância.

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No jardim de infância a históri a tem finalidade didática, recreativa e educativa. Como ação educativa, proporciona a expanção da línguagem infantil, é estimulo a inteligência, á aquisição de conhecimentos, á socilaização, á relação dos diferenças individuais, á formação de atitudes e hábitos sociais ao cultivo da memória e da imaginação.

Registros vivos.

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As pessoas são os registros vivos das histórias, essa magia acontece quando abrimos nossos lábios e lançamos palavras que se tornarão lendas e histórias que irá passar de geração em geração. Este ato de ouvir e contar historia passa a ser um patrimônio histórico imbuído de valores éticos e culturais.

Socialização por meio dos contos.

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O processo de socialização da criança esta ligado a aquisição do superego, instância moral interiorizada que representa a ideologia familiar, com suas obrigações e proibições e procede na origem da identificação com seus pais" Freud fez esta afirmação partindo do pressuposto de que Contar historia é uma forma de relacionamento humano ao mesmo tempo em que se insere o sujeito a cultura.

Uma contadora de histórias.

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Neide Giordano, psicodramatista, contadora de histórias e professora do Instituto Sedes Sapientiae, de São Paulo: “Em muitas regiões do mundo a tradição oral sempre foi a principal fonte de comunicação com o passado. Muitas fontes históricas e culturais descansam sobre a transmissão oral. Esta sempre encaminhou os mais novos para raízes locais permitido a participação na coletividade. Antigamente por meio da tradição oral iniciavam-se meninos e meninas nas palavras evocadoras, cujo fator preponderante era a tradicionalidade que por sua vez implicava na historicidade e na aceitação coletiva.

Aprendendo a contar os contos.

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Quando contamos um conto devemos nos dirigir a uma outra pessoa ou a outras pessoas, pois pessoas lúcidas não vagam falando para ninguém. Isso porque o que digo depende da realidade ou da fantásia com a qual sinto estar falando, por isso evita-se levar exatamente a mesma mensagem a um adulto e a uma criança pequena. A comunicação humana nunca possue mão única. Nesse momento é preciso estar de alguma forma ligado com a mente a qual devo me dirigir antes de começar a falar. Neste aspecto o contador de histórias se caracterizam pela sensibilidade de percepção que possue relação ao meio onde inserido ele consegue estabelecer um contato por uma troca de olhares, ou de inúmeras outras formas.

Cia Rodamoinho

Contar histórias talvez seja uma das atividades humanas mais antigas e universais, uma experiência que não é substituída por nenhuma outra. Ao contar, olhos nos olhos é partilhado emoções, valores, risos e tristezas. Com o intuito de preservação da memória e instauração de um momento poético e lúdico, a Cia Rodamoinho tem apresentado diferentes repertórios entre eles: Contos e cantigas, Deu bicho no samba, Histórias de muito antes de ontem, Histórias desenhadas etc. Inspirada em festas populares, a apresentação mescla histórias, músicas, trava-línguas, parlendas e adivinhas que vão se desvelando na relação com o público. Os Contadores de Histórias da Cia Rodamoinho exploram o universo lúdico da literatura, estimulando a imaginação de crianças e adultos. Dias 30 e 31 de Maio estarão no SESC Vila Mariana com o Espetáculo Histórias de Muito Antes de Ontem. Não Perca!

O poder da palavra falada.

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Enquanto a escrita fixa apenas no papel as histórias lidas fixam na imaginação e são de extrema impotância, pois por meio dela que o indivíduo se entrega na cultura criada pela sociedade na qual ele está inserido. As festas populares é um exemlpo de transformação de cultura, as culinárias regionais dentre uma série de outros exemplos temos a linguagem lúdica que introduz a criança no mundo imaginário dos contos infantis.

História, obra de arte.

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A história é uma obra de arte, que possui em si valore educativos e estéticos, uma vez que apela par o sentimento do belo para qual a alma humana estáconstantemente imbuida e caminhando cosntantemente para o seu desenvolvmento harmônico. A história é importânte porque "distrai" , levando prazer aos seus ouvintes, além de ser um meio simples para formar hábitos de atenção. A primeira razão de ser uma historia contada é sua influência moral e intelectual e, a segunda, sua utilização na aquisição da língua materna .

Em Hospitais

Os contadores de histórias que praticam o ofício em hospitais, tem um objetivo diferente dos contadores educacionais. Primeiramente tem como missão promover entretenimento para crianças hospitalizadas, visando transformar a internação hospitalar de crianças e adolescentes em um momento mais alegre e agradável; em segundo lugar há um compromisso do contador de histórias de jamais mentir à criança, mesmo que a pergunta seja se a criança ira morrer amanhã, ou depois, colocando o narrador em situações difíceis. Como promovente da alegria, ele deve contornar a situação de forma que a criança entenda que naquele momento esta viva e pode se alegrar. Os contadores são na maioria voluntários, que através de Organização não Governamental devem ser certificados por um curso de formadores de contação de história, que inclui desde aulas de contação até acompanhamento psiquiátrico e por fim ter a autorização do hospital alvo, para um dia na semana com data e horários pré determinados visitar os hosp

Estude Literatura Infantil

O narrador deve conhecer profundamente a Literatura Geral Infantil e Folclórica; referencias como Câmara Cascudo; Monteiro Lobato; Eça de Queiroz; contos de fadas dos Irmãos Grimm que ora foram revisto por Walt Disney; Contos da Carochinha; Contos das Mil e Uma Noites e Sherazaide; e tudo o que for tradicional. Entre tanto, o contador de histórias deve estar atento aos novos atrativos infantis, como Power Rangers; Yu-gi-Oh; HamTaro; Dragon Ball e outros que não fazem parte dos contos literários, mas eventualmente as crianças poderão pedir este tipo de história, e mais uma vez vai da habilidade do contador de levar à esta criança os contos literários e deixar para a televisão os desenhos animados, aproveitando inclusive para contar a verdadeira narrativa da Cinderela e Branca de Neve antes de Walt Disney fazer suas alterações. Porem na insistência, o contador pode criar este tipo de história junto com as crianças e utilizar de improvisos para o entretenimento. O Contador de Histórias de

Características dos Contadores de História

Há os contadores de histórias criam ou reproduzem histórias a apartir do poder das palavras, eles também contam com o auxilio dos livros, mas somente para ilustrações e auxilio na narração. O poder da palavra é a ferramenta principal, porém são necessárias outras habilidades para o narrador. O contador de histórias deve contar como se estivesse vivenciando aquele fato narrado; ser expressivo; gesticular; sugestivo; ter entusiasmo e alegria quando necessário; emocionar-se nas horas de tristeza da história e dar a narrativa, mesmo que fantasiosa, um tom de realidade, fazendo com que o ouvinte acredite e imagine aqueles acontecimentos. A naturalidade não pode ser deixada de lado. Se o público for crianças, palavras rebuscadas deverão ser trocadas por coloquial e infantil; O contador deve conhecer absolutamente o enredo da história e contá-la com segurança, fazer parte do seu público, sentar-se próximo, fazê-lo sentir suas emoções. Caso contrário, um narrador que faz pausas para relembrar

Contadores de História no Brasil

No Brasil os trovadores, contadores de historias são conhecidos de diferentes formas. No sertão do Brasil os trovadores são os Bardos do Sertão que viajam com seus poemas de cidade em cidade, recitando para a população. Mais conhecido como “Cordel” esta arte se desenvolveu no interior árido do nordeste do Brasil, em comunidades isoladas que valorizam a linguagem falada e cantada sobre a escrita. Compatível com as formas de arte indígenas de faça você mesmo, os mesmo cantores que criam poemas, inspirados por eventos atuais ou lendas antigas, são normalmente os que imprimem, ilustram e distribuem os cordéis. A literatura popular em versos se desenvolveu no Brasil de forma cultural e necessária, devido ao analfabetismo, pois a escrita é muito nova se comparada a oralidade. Os contadores de história são capazes de levar as notícias para os pobres e não-letrados de uma forma que eles entendam e acreditem no acontecimento mais do que nos jornais ou na televisão. Diante das pesquisas apresent

Contemos uma história

Estabanada para falar e andar, ela subiu ao palco metida em um vestido bege quadradão. E logo o público reparou na papada flácida, nas sobrancelhas de dois dedos, no cabelo sem corte. Quando revelou aos jurados ter 47 anos, provocou uma gargalhada coletiva – parecia ter, no mínimo, 15 anos a mais. O que se esperava ver a seguir, quando a escocesa Susan Boyle começaria a cantar no programa de TV Britain’s Got Talent (uma mistura de show de calouros com o extinto Ídolos), da Grã-Bretanha, era um vexame cabal. Os três jurados, à frente do auditório, ainda mantinham o olhar de repulsa quando Susan entoou a primeira nota de I Dreamed a Dream, interpretada por Elaine Page no musical Les Misérables. Espanto geral: no terceiro verso, o público já aplaudia de pé. Com uma voz poderosa e impostação perfeita, Susan – uma desempregada que mora com um gato e diz jamais ter sido beijada – comoveu a plateia e deixou o júri boquiaberto. A apresentação ocorreu no último dia 11 e, desde lá, vem rendendo

Pequenas Histórias

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Do mesmo autor de menino maluquinho 1993, desta vez é hora de rememorar a infância com "pequeneas histórias" longa do cineasta Helvécio Ratton. O filme é composto de quatro narrativas curtas, costuradas por uma narradora, vivida por Marieta Severo. Mais um motivo para nos aprofundarmos na cultura e na arte de contar histórias. O filme que teve sua estréia em 2008 traz ainda em seu elenco Patrícia Pillar, Paulo José, Gero Camilo. Vale a pena conferir! http://www.youtube.com/watch?v=Rx6XhcESCXg site ofocial: http://www.pequenashistorias.com.br/