O contador de histórias
é aquele que te leva
aos lugares mais distantes,
instiga a tua curiosidade,
traz à tona teus medos,
liberta teus sonhos,
te cura as dores e
reacende teus amores...
Sejam bem-vindos!
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Olá sejam bem-vindos ao vivendo uma história.
Aqui você conhece e aprende sobre a singela arte de contar histórias.
Entre e se emocione, comparti-lhe suas histórias e deixe a imaginação te levar.
Há os contadores de histórias criam ou reproduzem histórias a apartir do poder das palavras, eles também contam com o auxilio dos livros, mas somente para ilustrações e auxilio na narração. O poder da palavra é a ferramenta principal, porém são necessárias outras habilidades para o narrador. O contador de histórias deve contar como se estivesse vivenciando aquele fato narrado; ser expressivo; gesticular; sugestivo; ter entusiasmo e alegria quando necessário; emocionar-se nas horas de tristeza da história e dar a narrativa, mesmo que fantasiosa, um tom de realidade, fazendo com que o ouvinte acredite e imagine aqueles acontecimentos. A naturalidade não pode ser deixada de lado. Se o público for crianças, palavras rebuscadas deverão ser trocadas por coloquial e infantil; O contador deve conhecer absolutamente o enredo da história e contá-la com segurança, fazer parte do seu público, sentar-se próximo, fazê-lo sentir suas emoções. Caso contrário, um narrador que faz pausas para relembrar ...
A história é uma obra de arte, que possui em si valore educativos e estéticos, uma vez que apela par o sentimento do belo para qual a alma humana estáconstantemente imbuida e caminhando cosntantemente para o seu desenvolvmento harmônico. A história é importânte porque "distrai" , levando prazer aos seus ouvintes, além de ser um meio simples para formar hábitos de atenção. A primeira razão de ser uma historia contada é sua influência moral e intelectual e, a segunda, sua utilização na aquisição da língua materna .
O Nome da Rosa é, sem dúvida, uma das obras clássicas da literatura mundial recente. Seu autor, Umberto Eco, ao mergulhar no universo das bibliotecas medievais, retrata o poder que estas exerceram, bem como as estratégias na concepção das estruturas físicas (grandes labirintos) e organizacionais utilizadas como impeditivos do acesso ao conhecimento. Uma abordagem emanentista da história exposta possibilita compreender o poder dos bibliotecários como guardiões da memória, ao impedir a aproximação de leitores de textos considerados impuros e impróprios. Mas permite igualmente identificar de que forma a ordem moral e religiosa se reveste de significações intencionais para justificar e naturalizar a censura por parte do regime eclesiástico.
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