Aprendendo a contar os contos.


Quando contamos um conto devemos nos dirigir a uma outra pessoa ou a outras pessoas, pois pessoas lúcidas não vagam falando para ninguém. Isso porque o que digo depende da realidade ou da fantásia com a qual sinto estar falando, por isso evita-se levar exatamente a mesma mensagem a um adulto e a uma criança pequena. A comunicação humana nunca possue mão única. Nesse momento é preciso estar de alguma forma ligado com a mente a qual devo me dirigir antes de começar a falar. Neste aspecto o contador de histórias se caracterizam pela sensibilidade de percepção que possue relação ao meio onde inserido ele consegue estabelecer um contato por uma troca de olhares, ou de inúmeras outras formas.

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